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Pergunta: "Com todas as religiões diferentes, como posso saber qual é a correta?"

Resposta:
Não há nenhuma dúvida de que o número de religiões diferentes no mundo torna difícil saber qual é a correta. Primeiro, vamos considerar algumas ideias gerais sobre o assunto para então abordarmos o tópico de uma forma que possa nos ajudar a chegar a uma conclusão verdadeira e correta sobre Deus. O desafio de respostas diferentes a qualquer dado assunto não é exclusivo ao tópico de religião. Por exemplo, você pode se reunir com 100 estudantes de matemática, dar a eles um problema complexo para ser resolvido, e é quase garantido que muitos vão chegar à resposta errada. Mas será que isso significa que uma resposta correta não exista? Claro que não. Aqueles que chegam a uma resposta errada simplesmente precisam que alguém os mostre onde erraram e quais as técnicas necessárias para chegarem ao resultado correto.

O mundo também tem muitos sistemas políticos diferentes, com muitas pessoas que vivem sob tal sistema acreditando que sua forma de governo é a forma correta ou a melhor forma para ordem social ser alcançada. No entanto, até mesmo aqueles que cresceram sob certos regimes políticos e foram totalmente doutrinados a esses sistemas de crença ainda têm a capacidade de reconhecer as falhas de certas formas de governo (ex: fascismo) e de ver que outros sistemas são ‘melhores’ (ex: democracia). Eles fazem isso ao examinarem os fatos e fazerem distinções que importam. A capacidade de discernir é de grande importância na área de religião e em todas as áreas da vida; por isso Tomás de Aquino, um teólogo talentoso que viveu no século 13, afirmou que “a tarefa de todo filósofo é fazer distinções”.

Há várias outras áreas na vida onde respostas diferentes são dadas a certo dilema que tem sido exposto. Isso, no entanto, nos leva à seguinte questão: “Como podemos chegar à verdade sobre Deus”? Podemos chegar a conclusões corretas sobre Deus da mesma forma que chegamos a outras conclusões em outras áreas – usamos uma metodologia sistemática que tem como objetivo separar verdade do erro ao usar vários testes para afirmar o que é verdadeiro, com o resultado final sendo conclusões corretas. Tal abordagem faz sentido à medida que é usada diariamente em outras disciplinas. Você pode imaginar a quais resultados um cientista chegaria se ele entrasse no laboratório e começasse a misturar as coisas sem nenhuma direção? Ou se um médico usasse vários remédios aleatoriamente para tratar um paciente, com a esperança de ajudá-lo a melhorar? Nem o cientista nem o médico utilizam esse método; pelo contrário, eles usam métodos sistemáticos que são metódicos, lógicos, evidentes e que comprovadamente levam aos resultados corretos.

Esse sendo o caso, por que achar que teologia – o estudo de Deus – deve ser diferente? Por que achar que esse estudo pode ser abordado de uma forma aleatória e indisciplinada e ainda chegar aos resultados corretos? No entanto, infelizmente, é assim que muitas pessoas fazem e esse é um dos motivos por que tantas religiões existem. Com isso dito, agora retornamos à pergunta de como chegar a conclusões corretas sobre Deus. Qual método sistemático deve ser usado? Primeiro, devemos estabelecer um sistema de como testar várias afirmações sobre a verdade, para então usarmos um plano que devemos seguir para chegar à conclusão verdadeira. Veja a seguir um bom sistema a ser seguido:

1. Consistência lógica – isso se refere a se um sistema de crença possui afirmações que logicamente concordam umas com as outras e que não se contradizem de qualquer forma. Como um exemplo, o objetivo final do budismo é de se livrar de todos os desejos. No entanto, alguém precisaria ter o desejo de se livrar de todos os desejos – isso é uma contradição e um princípio que não segue a lógica.

2. Suficiência empírica – esse princípio simplesmente faz a seguinte pergunta: há evidência que sustente o sistema de crença (quer a evidência seja racional, evidência externa, etc.)? Naturalmente, é correto querer prova das afirmações importantes para que elas possam ser verificadas. Um exemplo disso é achado no mormonismo. Os mórmons ensinam que Jesus viveu na América do Norte e que grandes cidades existiram antes da nação ser colonizada. No entanto, não há evidência nenhuma que prove que isso era verdade, nem de fontes arqueológicas ou de qualquer outro tipo.

3. Relevância existencial – esse princípio avalia se um sistema de crença se alinha com a realidade do jeito que a conhecemos e se faz uma diferença significante na vida daquele que a segue. O Deísmo, por exemplo, afirma que Deus criou o mundo e o jogou no universo, sem mais interagir ou se importar com aqueles que vivem nesse mundo. Como essa crença pode ter uma influência na rotina diária de tal pessoa? Em resumo, não pode. [Precisamos ter cuidado aqui— só porque algo não importa para certo indivíduo não significa que seja falso.]

A aplicação do sistema acima mencionado, quando relacionado ao tópico de religião, pode nos ajudar a chegar à opinião correta sobre Deus, assim como responder às quatro grandes perguntas da vida:

1. Origem – de onde viemos?
2. Ética – como devemos viver?
3. Sentido – qual é o propósito da vida?
4. Destino – para onde a humanidade está indo?

Entretanto, como pode alguém botar em prática esse sistema na sua procura de Deus? Há várias formas de se fazer isso, mas uma abordagem de pergunta/resposta que possa ser seguida passo a passo é uma das melhores táticas a ser usada. Ao reduzir a lista de perguntas possíveis, em ordem de importância do menos ao mais importante, chegamos à seguinte lista:

1. A verdade absoluta existe?
2. A razão e religião se misturam?
3. Deus existe?
4. Podemos conhecer a Deus?
5. Jesus é Deus?
6. Deus se importa comigo?

Em um curto artigo como este, é impossível entrar em grandes detalhes sobre as perguntas acima, mas uma breve avaliação pode ser feita para mostrar como cada pergunta exclui certos sistemas religiosos e opiniões falsas sobre o mundo para que a verdade sobre Deus possa ser alcançada. Primeiro, precisamos saber se a verdade absoluta realmente existe. Se não, então não podemos realmente ter certeza de nada (espiritual ou não) e acabamos nos tornando ou um agnóstico, sem saber se realmente podemos saber qualquer coisa com certeza, ou um pluralista, aceitando todas as posições possíveis porque não temos certeza se qualquer uma delas é a verdade.

A verdade absoluta é definida como aquela que se alinha com a realidade; aquela que corresponde bem com o seu objeto; descrevendo-o como realmente é. Alguns dizem que a verdade absoluta não existe, mas defender tal posição pode se tornar uma contradição. Por exemplo, o relativista pode dizer: “toda verdade é relativa”. No entanto, devemos nos perguntar: essa afirmação é absolutamente verdade? Se sim, então verdade absoluta existe; se não, então por que devemos considerar tal pergunta? O Pós-modernismo afirma que nenhuma verdade existe, ao mesmo tempo afirmando pelo menos uma verdade absoluta: o pós-modernismo é verdadeiro. Podemos ver como essas afirmações se contradizem. No final, verdade absoluta acaba sendo algo que não podemos negar.

Além do mais – e é importante entender isso bem – a verdade absoluta é naturalmente estreita e exclui tudo que a ela se opõe. Dois mais dois é quatro e apenas quatro; nenhuma outra resposta é possível. Compreender isso é de grande importância à medida que comparamos dois diferentes sistemas de crença e pontos de vista. Se um sistema de crença tiver componentes que são comprovadamente verdadeiros, então qualquer crença que compita com afirmações contrárias tem que ser falsa. Além disso, precisamos lembrar que verdade absoluta não é influenciada por sinceridade ou desejo. Não importa quão sinceramente alguém abrace uma mentira, ela ainda continuará sendo uma mentira. E nenhum desejo no mundo pode tornar algo verdadeiro em mentira. Alguém pode sinceramente louvar uma divindade que chamam de ‘deusa de pétalas de rosa’ e realmente acreditar que tal ser exista, mas quando a existência dessa divindade for investigada e provada falsa, seria tolice continuar a adorar tal divindade. Por mais duro que isso seja, uma das definições de ‘louco’ é a perda de contato com a realidade. E a realidade é que a ‘deusa de pétalas de rosa’ não existe.

A conclusão à qual chegamos em relação à primeira pergunta é que verdade absoluta existe. Esse sendo o caso, o agnosticismo (a crença que diz que a verdade não pode ser conhecida), pós-modernismo, relativismo e cepticismo são todos posições falsas.

Isso nos leva à próxima questão de se razão/lógica pode ser usada em assuntos de religião. Alguns dizem que isso não é possível, mas a pergunta é – por que não? A verdade é que a lógica é de grande importância quando examinando afirmações espirituais, pois ela nos ajuda a discernir quais afirmações devem ser excluídas e quais devem ser adotadas. A lógica é absolutamente essencial para desmanchar o pluralismo (o qual diz que todas as afirmações sobre a verdade, mesmo quando se opõem, são iguais e válidas).

Por exemplo, o Islamismo e Judaísmo alegam que Jesus não é Deus, enquanto que o Cristianismo alega que Ele é. Uma das leis centrais da lógica é a lei da não-contradição, a qual diz que algo não pode ser “A” e “Não-A” ao mesmo tempo e no mesmo sentido. Então, ao aplicar essa lei às alegações do Judaísmo, Islamismo e Cristianismo, aprendemos que uma é verdadeira e as outras são falsas. Jesus não pode ser Deus e não Deus ao mesmo tempo. Usada corretamente, a lógica é uma arma potente contra o pluralismo porque ela demonstra claramente que as afirmações sobre a verdade que são contrárias umas às outras não podem ser verdadeiras ao mesmo tempo. Esse entendimento derrota a mentalidade de que algo pode ser “verdade para você e não para mim”; por exemplo, Jesus não pode ser Deus para uma pessoa e não Deus para outra – Ele ou é Deus ou não, ponto final.

A lógica também rejeita a analogia de que “todas as estradas levam ao mesmo destino” que os pluralistas usam. A lógica mostra que cada sistema de crença tem o seu sistema de sinais e direções que apontam para localidades radicalmente diferentes no final. Ao invés da analogia das “estradas”, a lógica mostra que a ilustração adequada da procura pela verdade espiritual é mais como um labirinto – apenas um caminho chega à verdade, enquanto que os outros chegam apenas a ruas sem saída. Todos os tipos de fé podem ter algum tipo de similaridades, mas diferem bastante em suas doutrinas centrais. Como o poeta Steve Turner escreve em parte do seu poema chamado de “Credo”:

“Acreditamos que todas as religiões sejam basicamente as mesmas.
Todas acreditam em amor e bondade.
Elas apenas diferem em assuntos sobre a criação,
Pecado, céu, inferno, Deus e salvação.”

A conclusão é que você pode usar razão e lógica em assuntos de religião. Esse sendo o caso, o pluralismo (a crença de que todas as afirmações sobre a verdade são igualmente verdadeiras e válidas) é descartado porque é ilógico e contraditório acreditar que afirmações completamente opostas possam ser verdadeiras ao mesmo tempo.

A seguir vem a grande pergunta: Deus existe ou não? Se não, então você acaba sendo um ateísta e um naturalista (alguém que não acredita em nada supernatural ou que vai além do mundo e universo físico). Muitos e muitos livros têm sido escritos e muitos debates sobre essa pergunta têm ocorrido durante toda a história... no entanto, a resposta é, na verdade, muito simples. Primeiramente, precisamos nos fazer a seguinte pergunta: Por que temos algo ao invés do nada? Em outras palavras, como é que você e tudo ao se redor chegaram aqui? Jonathan Edwards, um dos grandes pregadores do Grande Despertamento, nos deu a seguinte resposta:

Algo existe.
Não se ganha algo do nada.
Portanto, é necessário que um Ser eterno exista.

Você não pode negar que existe porque você tem que existir para negar a sua própria existência (a premissa derrota a si mesma), então a premissa acima é verdadeira. Ninguém acredita que se possa ter algo do nada (quer dizer, que o ‘nada’ produziu o universo), então a segunda premissa é verdadeira. Portanto, a terceira premissa tem que ser verdadeira – um Ser eterno responsável por tudo tem que existir.

Isso é algo que nenhum ateu pode negar; a diferença é que eles afirmam que o universo é esse ser eterno. No entanto, o problema com essa posição é que toda a evidência científica aponta para a conclusão de que o universo teve um início (o ‘big bang’).Tudo que teve um início tem que ter uma causa; portanto, o universo tem uma causa e não é eterno. Agora, porque as duas únicas possíveis fontes de eternalidade são um universo eterno (que tem sido provado não ser verdade) ou um Criador eterno, a única conclusão lógica a ser alcançada é que Deus existe. Note também que responder à pergunta da existência de Deus na afirmativa descarta o ateísmo como um sistema de crença válido.

Essa conclusão não diz nada sobre que tipo de Deus existe, mas faz uma coisa muito importante – descarta todas as religiões panteístas. Todos os pontos de vista panteístas dizem que o universo é Deus e é eterno. Essa afirmação é falsa. Pode até parecer intolerante, mas é verdade que religiões como o hinduísmo, budismo, jainismo não podem ser consideradas válidas.

Além do mais, aprendemos algumas coisas bem interessantes sobre o Deus que criou o universo. Aprendemos que Ele é:

• Supernatural em sua natureza (já que Ele existe fora de Sua criação)
• Muito poderoso (por ter criado tudo que hoje existe)
• Eterno e imutável (auto-existente, já que Ele criou o tempo e espaço e não é por eles limitado)
• Onipresente (Ele criou espaço e não é a ele limitado)
• Imaterial (porque Ele transcende espaço/o físico)
• Pessoal (o impessoal não pode criar personalidade)
• Necessário (tudo que existe depende dEle)
• Infinito e singular (já que não se pode ter dois infinitos)
• Diverso, ao mesmo tempo possuindo unidade (já que a natureza exibe diversidade)
• Inteligente (supremo, por ter criado tudo que existe)
• Intencional (deliberadamente criou tudo que existe)
• Moral (nenhuma lei moral poderia ter existido sem Aquele que a criou)
• Ele se importa conosco (ou nenhuma lei moral nos teria sido dada)

Esse Ser exibe características bem semelhantes ao Deus do Judaísmo, Islamismo e Cristianismo. É interessante notar que essas fés são as únicas que sobram quando o ateísmo e panteísmo são descartados. Note também que umas das grandes perguntas na vida (origem) agora foi respondida: sabemos enfim de onde viemos.

Isso então nos leva à próxima pergunta: podemos conhecer a Deus? A esse ponto, a necessidade de religião é substituída por algo mais importante – a necessidade de revelação. Se a humanidade vai conhecer Deus bem, é preciso que Deus escolha Se revelar à Sua criação. Tanto o Judaísmo quanto o Islamismo e Cristianismo afirmam ter um livro que é a revelação de Deus aos homens, mas a pergunta é: qual livro (se é que um deles) é verdade? Deixando de lado pequenas diferenças, as duas ideias principais que são discutidas são (1) o Novo Testamento da Bíblia (2) a pessoa de Jesus Cristo. Tanto o Islamismo quando o Judaísmo afirmam que o Novo Testamento da Bíblia não contém verdades, e os dois negam que Jesus Cristo é Deus em carne, enquanto que o Cristianismo afirma que os dois são verdadeiros.

Novamente, por questão de tempo não podemos exibir uma defesa exaustiva do Novo Testamento e da identidade de Cristo, mas há alguns pontos importantes que precisamos considerar. Não estamos sendo orgulhosos em dizer que não há nenhuma fé no planeta que se compare com o Cristianismo em relação à quantidade de evidência que existe ao seu favor. Da grande quantidade de manuscritos antigos (5,000+), aos documentos históricos mais recentes que foram escritos durante a vida das testemunhas oculares (alguns escritos apenas 15 anos depois da morte de Cristo), à grande variedade de narrativas que foram registradas (nove autores em 27 livros do Novo Testamento), à evidência arqueológica que tem sido encontrada – nenhuma jamais contradisse uma sequer afirmação do Novo Testamento- ao ponto de que os apóstolos morreram afirmando que tinham visto Jesus agindo e que Ele tinha retornado dos mortos. O Cristianismo ganha de longe, em termos de providenciar evidências e provas que sustentem as suas afirmações. A autenticidade histórica do Novo Testamento – a afirmação de que o Novo Testamento transmite uma narrativa verídica dos eventos que realmente aconteceram – é a única conclusão correta à qual podemos chegar quando todas as evidências forem examinadas.

Quanto a Jesus Cristo, é curioso ver que Ele clamou ser Deus em carne. As próprias palavras de Deus (ex: “Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou”), Suas ações (ex: perdoando pecados, aceitando louvor nove vezes), Sua vida milagrosa e sem pecado (a qual Ele usou para provar suas afirmações e refutar afirmações contrárias) e Sua ressurreição sustentam suas afirmações de ser Deus. Os autores do Novo Testamento também concordam com Jesus em seus manuscritos.

Algo a mais a ser considerado – se Jesus for Deus, então o que Ele diz tem que ser verdade. E se Jesus disse que a Bíblia é inerrante e verdadeira em tudo (e Ele disse), isso significa que a Bíblia é a verdade. Como já aprendemos, duas afirmações que se contradizem não podem ser verdadeiras ao mesmo tempo. Qualquer ensinamento do Corão ou Judaísmo que contradiga o que a Bíblia fala não pode ser verdade. De fato, o Islamismo e o Judaísmo são falsos, pois os dois dizem que Jesus não é Deus encarnado, embora as evidências comprovem o contrário. Porque podemos realmente conhecer a Deus (já que Ele Se revelou aos homens, tanto na Palavra Escrita quanto em Cristo), todas as formas de agnosticismo são descartadas. Por último, uma outra grande pergunta da vida é respondida – a pergunta sobre ética – já que a Bíblia contém instruções bem claras sobre como a humanidade deve viver.

Finalmente, essa mesma Bíblia proclama que Deus se importa muito pela humanidade e deseja que o conheçamos muito bem. Na verdade, Ele se importa tanto que Se tornou homem para mostrar à Sua criação exatamente como Deus realmente é. Muitos homens já tentaram ser Deus, mas apenas um Deus se tornou homem para que aqueles que tanto ama pudessem ser salvos de uma eternidade longe dEle. Esse fato demonstra a relevância existencial do Cristianismo e também responde às últimas duas perguntas sobre a vida – a de significado e destino. Cada pessoa foi criada por Deus para um propósito especial e cada uma tem um destino que a aguarda – vida eterna com Deus ou separação eterna dEle. Note também que essa conclusão (e o fato de Deus ter se tornado homem em Cristo) refuta o Deísmo – o qual diz que Deus não está interessado em nada no que diz respeito à humanidade.

No final, vemos que a verdade sobre Deus pode ser encontrada e o labirinto navegado com sucesso quando aderimos ao sistema que testa as afirmações sobre o que é verdade e usamos um método sistemático que deixa de lado todas as falsidades, fazendo com que só a verdade sobre. Quando usamos os testes de consistência lógica, suficiência empírica, relevância existencial e fazemos as perguntas corretas, o resultado é uma conclusão verdadeira e lógica sobre religião e Deus. No final, todos devem concordar que a única razão para acreditar em algo é porque esse algo é a verdade – e nada mais. Triste dizer que hoje em dia a crença verdadeira virou uma questão de vontade e não importa quanta evidência lógica seja apresentada, alguns ainda escolherão negar a Deus.

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