Resposta:
Um movimento dentro do Islã, o sufismo é o lado místico do Islã. Talvez esse seja um dos motivos pelos quais os muçulmanos tradicionais tenham se distanciado dos sufistas. O sufismo se concentra em dar amor e devoção a Deus. Como os sufistas acreditam que as posses materiais impedem a devoção, eles geralmente são considerados ascetas. Embora centrado na doutrina islâmica, o sufismo ensina que a harmonia com Deus vem por meio da pobreza espiritual, do amor, da devoção e da lembrança altruísta de Deus (geralmente feita por meio de cânticos).
Jesus (chamado de Isa pelos muçulmanos) disse que o maior mandamento é amar a Deus de todo o coração, alma e mente (Marcos 12:30). Mas, ao colocar dinheiro, prestígio, posses, ego e desejos pecaminosos à frente de Deus, todos nós deixamos de amá-Lo. Desobedecemos aos mandamentos de Deus e ofendemos Sua santidade. Merecemos ser separados de Deus para sempre no inferno (Romanos 6:23; 2 Tessalonicenses 1:9).
Felizmente, o Senhor Jesus de fato amou a Deus perfeitamente. Ele morreu na cruz para salvar os pecadores crentes, capacitando-os a amar a Deus de todo o coração. "Ele mesmo levou nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; pelas suas feridas fostes sarados. Porque vivíeis como ovelhas desgarradas, mas agora retornastes ao Pastor e Bispo da vossa alma" (1 Pedro 2:24-25).
A morte e a ressurreição de Jesus são a resposta para os sufistas. Embora o sufismo não possa garantir um relacionamento de amor com Deus, Jesus pode! Como seguidores de Jesus, os verdadeiros cristãos podem amar a Deus e aos outros: "Amados, amemos uns aos outros, porque o amor é de Deus, e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. O amor de Deus para conosco manifestou-se no fato de Deus ter enviado seu Filho unigênito ao mundo para que vivamos por meio dele. Nisto está o amor: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele quem nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus nos amou assim, nós também devemos amar uns aos outros" (1 João 4:7-11).
